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Aspartame: ainda o problema de segurança alimentar
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Aspartame: ainda o problema de segurança alimentar
A Autoridade Européia para a Segurança Alimentar afirmou hoje, num relatório preliminar (que não é o primeiro ) baseado na pesquisa toxicológica do aspartame, que este produto não precisa ser retirado do mercado de consumo por não apresentar riscos. Um relatório final deverá ser publicado em maio.
Essa afirmação é temerária pois deixa pensar que o aspartame não é perigoso. Não verdade é preciso saber ler as entrelinhas: o relatório afirma que o aspartame não é tóxico, o que não é a mesma coisa que dizer que ele não é perigoso. A afirmação do relatorio é focada no exame do perigo toxicológico apenas.
Na verdade existem muitos estudos mostrando o contrário, que o aspartame é sim perigoso para a saúde, principalmente a longo prazo, o que não é levado em cosideração no dito relatório. Além disso, muitas fontes não oficiais apontam suspeitas de fraudes dentro daquele organismo que deveria promover a segurança alimentar. Para um bom entendedor...
Não há como saber se tais fraudes existiram, se houve manipulação dos dados fornecidos na pesquisa como se diz. Mas é certo que as informações não são nítidas nem objetivas. Além disso, tais informações são às vezes contraditórias, pois o relatório também afirma que o aspartame pode apresentar riscos para mulheres grávidas, por exemplo. Ora, como poderia ele então não ser perigoso?
Cada um acredita no que quiser. E quem quiser que acredite que o asparme não faz mal.
Eu conheço pessoas que sofrem de males ligados à dita doença do aspartame. Enxaqueca, dores nos joelhos e acúfenos são os sintomas mais narrados por elas.
_______________
P.S. Uma pequena nota para chamar a atenção ao fato de que esse episodio do aspartame reune dois grandes problemas da atualidade: a segurança e a soberania alimentar. Eu jà tinha invocado a questão da segurança alimentar ao lembrar que é possivel ainda hoje utilisar técnicas de agricultura sem fertilizantes nem pesticidas ou transgênicos, ainda que se trate de cultivar em largas escalas e para o comércio; e que nada se faz, nada se fala a esse respeito, 'e la nave va'...
Jà tinha também falado brevemente sobre a soberania dos Estados ameaçada por essas questões alimentares que ultrapassam fronteiras geogràficas, e que às vezes até invadem o territorio resguardas pelas leis locais, como no caso do Uruguai e da Argentina.
Enfim, pra dizer que aqui não se trata desse problema pontual de consumir ou não aspartame, de saber se houve ou não fraude no tratamento do dossiê, se os dados foram ou não manipulados por aquela Autoridade Européia.
A bronca é bem maior que isso, é a desinformação completa e irrestrita que mata ou que engorda, e nos dois casos perpetua a ignorância do consumidor e permite o aumento dos ganhos da industria alimenticia de baixa qualidade.
Essa afirmação é temerária pois deixa pensar que o aspartame não é perigoso. Não verdade é preciso saber ler as entrelinhas: o relatório afirma que o aspartame não é tóxico, o que não é a mesma coisa que dizer que ele não é perigoso. A afirmação do relatorio é focada no exame do perigo toxicológico apenas.
Na verdade existem muitos estudos mostrando o contrário, que o aspartame é sim perigoso para a saúde, principalmente a longo prazo, o que não é levado em cosideração no dito relatório. Além disso, muitas fontes não oficiais apontam suspeitas de fraudes dentro daquele organismo que deveria promover a segurança alimentar. Para um bom entendedor...
Não há como saber se tais fraudes existiram, se houve manipulação dos dados fornecidos na pesquisa como se diz. Mas é certo que as informações não são nítidas nem objetivas. Além disso, tais informações são às vezes contraditórias, pois o relatório também afirma que o aspartame pode apresentar riscos para mulheres grávidas, por exemplo. Ora, como poderia ele então não ser perigoso?
Cada um acredita no que quiser. E quem quiser que acredite que o asparme não faz mal.
Eu conheço pessoas que sofrem de males ligados à dita doença do aspartame. Enxaqueca, dores nos joelhos e acúfenos são os sintomas mais narrados por elas.
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P.S. Uma pequena nota para chamar a atenção ao fato de que esse episodio do aspartame reune dois grandes problemas da atualidade: a segurança e a soberania alimentar. Eu jà tinha invocado a questão da segurança alimentar ao lembrar que é possivel ainda hoje utilisar técnicas de agricultura sem fertilizantes nem pesticidas ou transgênicos, ainda que se trate de cultivar em largas escalas e para o comércio; e que nada se faz, nada se fala a esse respeito, 'e la nave va'...
Jà tinha também falado brevemente sobre a soberania dos Estados ameaçada por essas questões alimentares que ultrapassam fronteiras geogràficas, e que às vezes até invadem o territorio resguardas pelas leis locais, como no caso do Uruguai e da Argentina.
Enfim, pra dizer que aqui não se trata desse problema pontual de consumir ou não aspartame, de saber se houve ou não fraude no tratamento do dossiê, se os dados foram ou não manipulados por aquela Autoridade Européia.
A bronca é bem maior que isso, é a desinformação completa e irrestrita que mata ou que engorda, e nos dois casos perpetua a ignorância do consumidor e permite o aumento dos ganhos da industria alimenticia de baixa qualidade.
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